O lacônico e o loquaz, quase não se falam, não se falam mais
E os antônimos, com todos seus sinônimos, dispensam ser anônimos
Compensam cerimônias, guerrilhas por autônomas, posições platônicas,
ambições faraônicas,
com suas forças atômicas
O paradoxo e o desconexo, contestam amor, quando testam o sexo
E os complexos, com todos seus reflexos, dispensam ser anexos
Descrença dos monômeros, doce ilusão de isômeros, vertigem dos termômetros, dormentes e plutônicos,
Almejando ser jônicos;
Pseudônimos lotam manicômios tal como adultérios enchem os cemitérios
Sorte os cômicos, intrépidos barômetros,
Serem todo autômatos
Sibilam discrepâncias, dispêndio de nuanças, nua ignorância, ou crua sapiência,
propícias esperanças
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