Ignore o fruto que também me seve
De adubo em solo no cio que acolhe
O filho do fruto, que na fruta encerre
Ele, que sempre volta
E que nunca morre
E que faz falta
E que ao crescer comove
Da alta copa jorram mais, e se espalham
Com o receio natural dos pés do homem
Não dos irracionais
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