O amor da menina, representante maior de todos os benefícios divinos, é a própria sorte - tanto por ser o objeto amado, quanto por ser indutor do referido sentimento. O amor é de posse de quem ama, não carece de correspondência, por mais que a tristeza, ou o sonho popular pregue o avesso como verídico. Sorte de quem ama, azar de quem trai, tendo a traição como ato pessoal e intransferível, gerador de conseqüências não passíveis de conceituação de ordem do bem ou mal.
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